4.05.2018

Eu sou o Marcelo só que ninguém sabe (#08)

A pedidos de várias famílias (na verdade foi só uma leitora que nos enviou um e-mail - obrigada, leitora), aqui está de volta "Eu sou o Marcelo só que ninguém sabe". Sou fã de livros infantis, é um (guilty) pleasure e como não há grande tempo para ver televisão cá em casa, acabam por ter uma atenção especial. 

Hoje, quando começámos a brincar com este só me apetecia partilhar convosco. Ofereceram à Irene imensos livros - não soubemos quem deu o quê por a maioria das prendas só ter sido aberta em casa - e este era um deles. 



Vejam que querideza. 


Tentem abstrair-se do facto de ser um Zoo e de isso não ser porreiro para os animais (isto sou eu já a semicerrar os olhos com os comentários das mães sensíveis a este tipo de questões - e com razão!). 






É um livro com figuras destacáveis, muito fáceis de montar (é suposto serem eles, mas para a Irene ainda não dá) e... cria um mundo de fantasia, com ilustrações amorosas. Além disso, todas as figuras têm os seus nomes o que parece mesmo que estamos a recriar uma história com a "Mãe e o Manel" ou... os outros que já não me lembro mas que a miúda decorou. 



Fica a sugestão. E obrigada a quem quer que tenha tido esta ideia fabulosa... Gostou muito! 

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5 comentários:

  1. Serviu-me a carapuça! ❤️ Obrigada! Não parem nunca!
    Aproveito para dizer que este tema, apesar de poder gerar controvérsia, pode ser discutido e debatido com as crianças (a partir dos 6 anos já conseguem debater os prós e os contras). Não sou a favor de pintar tudo de cor de rosa, mas também não acho que se deva ignorar estes assuntos. As crianças são pessoas (há tanta gente que se esquece disso) e têm uma capacidade incrível de argumentar e conversar sobre o mundo que estão a descobrir. Adorei a sugestão, Joana! Daqui a uns anos poderá ser um bom estímulo para começar a conversa (ou outras do género) A Irene vai ser uma boss! ❤️
    Aproveito para deixar uma nota às minhas colegas leitoras do blog: mandei um email que me foi respondo muito carinhosamente pela JPB,todavia,a JG é que me "referenciou", o que prova que não só há comunicação entre ambas, como também são tidas em conta as nossas intervenções. Pensem duas vezes antes de serem más. Não acrescentam nada a ninguém.

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  2. Adorei a sugestão, e é em conta... o meu filhote têm dois anos e meio mas também adora livros... e animais... se calhar não vai durar muito mas vai se divertir muito!!

    Beijinhos
    https://titicadeia.blogspot.pt/

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  3. Muito giro. Um apontamento: é de uma enorme falta de educação e consideração pelos convidados não abrir os presentes à frente deles, mostrar à criança (se já tiver idade e poder de concentração no meio da festa para isso, senão abrem os pais) e agradecer à pessoa o presente que deu em específico. As pessoas - se forem decentes - despenderam o seu tempo, dinheiro e atenção a comprar um presente para a criança, considerando os gostos que conhecem dela, dos pais e o seu próprio, é mesmo deselegante receber o presente, atirá-lo para a pilha por abrir e dar um "obrigado" genérico, sem sequer saber o que ali está. Além de retirar todo o significado aos presentes de aniversário. Para a próxima os seus convidados já sabem que podem dar um embrulho cheio de papéis à Irene, que ela e a mãe nunca vão saber quem foi. Eu fico muito desagradada quando me fazem isso (felizmente é raro) e nunca o faço.

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  4. Só podia ser da Edicare. Sou super fã dessa Editora!! :*

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