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5.01.2018

Comer, dormir e amar... em Madrid.

Chegámos ontem de 4 dias em Madrid. Quatro dias a dois, sem birras (nenhum de nós fez ahah), sem olhos em 360 graus, sem despertares nocturnos. Senti-me numa espécie de retiro, em que me ouvi, ouvi o David e pude aproveitar, com calma, cada hora. Sem a parte de rezar. O mais próximo que tive de rezar foi a ver quadros de Velázquez (do período religioso), no Museu do Prado.

Estava a precisar tanto disto. Vocês sabem. Muitas de vocês já passaram ou estão a passar por isto. Umas não conseguem, outras não podem, outras acham que não precisam, outras não precisarão de todo, não sei. Eu precisava muito. Há três anos e meio que não passeava com o David. E não tive nem um bocadinho de sentimento de culpa (não sei como). Nem quando chegámos ao aeroporto e tínhamos as filhotas à espera. Nem com a Luísa a desatar a chorar assim que me viu e a pedir as suas maminhas. As miúdas estiveram bem! A sacaninha da Luísa até fez noites INTEIRAS de sono (como assim, sua, sua...?). Andaram pelo campo, foram ouvir histórias na hora do conto, estiveram com as primas, tiveram os avós e a tia só para elas e tinham-se uma à outra (a Luísa chegou a adormecer uma vez abraçada à irmã): tudo do melhor que há! Quando ligávamos não estavam nem aí. :)

Claro que falávamos nelas a todas as horas do dia. Quando nos cruzávamos com crianças, quando víamos algo que uma delas iria gostar, quando almoçávamos ou jantávamos, o assunto vinha à baila. Mas sempre felizes, sempre bem, apesar das saudades. Tudo certo.

Ora mas então o que fizeste em Madrid, Joana, consegues resumir?
Claro que sim, leitora imaginária.
Dormimos. Comemos. Namorámos. Por esta ordem de preferência até. Ahahah
Andámos a conhecer mercados (de comida), restaurantes, terraços, basicamente. 
Ainda demos um pézinho de dança no sábado (aniversário do David). 
Andámos muito, muito a pé [andamos sempre, em todas as cidades a que vamos], de mãos dadas e sem pressas.
Apanhámos calor, muito calor, na 6a feira - até achávamos que íamos apanhar um escaldão - e um frio dos diabos a lembrar Dezembro no domingo e na segunda. 
Fomos ao Parque do Retiro duas vezes e numa delas andámos de barco (adorámos). 
Dormimos a sesta todos os dias, além das 9h/10horas à noite. 
Comemos pinchos, tapas e sushi de fusão (gyosas de rabo de boi, as melhores que já comi na vida). 
Fomos ao Museu do Prado (ah, já disse) e lá passámos bastantes horas - e não vimos nem metade. É excelente, aprende-se imenso de História. 
Fomos a uma loja linda de brinquedos de madeirinha comprar dois presentes para as miúdas. 
E foi bastante isto.

Vou espetar aqui com o meu instagram, que tem a localização dos restaurantes a que fomos e mercados. Aconselho TODOS.









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Ficámos no Hotel Novotel, na Calle O'Donnel, a 25 minutos do centro a pé. Enorme, simpático, cheiroso e com uma cama maravilhosa - sabem quando o colchão não vos parte o corpinho todo depois de muitas horas de sono e quando os lençóis são tão cheirosos e macios que nem querem de lá sair? Era assim.

- Mercado de SanIldefonso (para cúmer)
- Mercado de SanAnton (para cúmer)
- Habanera (para brunch, por exemplo, mas também para um copo e dançar)
- Pointer (para um copo e dançar)
- Sr.Ito (se estiverem a augar sushi)
- La Bolsa Mágica (para comprar lembranças - livro, puzzle de madeira...)
- Gourmet Experience (El corte inglés) ou Serrano ou Callao - para terraço a ver as vistas :)


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4.30.2018

5 razões para ir passar o fim-de-semana ao Aqualuz em Tróia

No fim-de-semana passado fomos até Tróia, a convite do Aqualuz: nós - JPB e JG - e mais umas quantas bloggers, como devem ter visto nas 1817269 stories que fizemos (ahah).
Hotel incrível, staff incrível e um ambiente muito acolhedor, completamente family friendly, com piscina, kids club, baby club, sala de amamentação, discoteca (sim, sim, foi ver mães e filhos a dar tudo!) e muitas actividades para os miúdos. Tudo pensado para que os pais possam também desfrutar um bocadinho enquanto os miúdos se divertem e fazem amigos. 
Eis as 5 coisas que mais nos agradaram no Aqualuz.

A localização.
Tróia é um paraíso, a uma curta distância de Lisboa. Tem praia calminha para os miúdos, está perto da Comporta para um passeio mais demorado, não tem uma imensidão de pessoas e sente-se verdadeiramente a natureza por ali.

Piscina interior.
Apesar da piscina exterior ter o ar mais convidativo de sempre, a piscina interior é fundamental para abril (apanhámos chuva e sol, uma misturada).

Buffet.
Com crianças, dá um jeitaço ter ali logo à mão toda a comida disponível e, melhor ainda se houver muita variedade.

Kids club e discoteca.
E, claro, os animadores. Muito brincaram as miúdas. Fizeram colares, usando a tesoura para cortar bocadinhos de palhinha, desenharam, brincaram livremnete, fizeram pinturas antes da discoteca, dançaram...

Quartos.
Enormes, espaçosos, branquinhos. O nosso tinha quarto, sala com sofá cama e ainda cozinha. Nota 10 para o facto de terem pensado na forma de adaptar os espaços às crianças com redutor, bacio, banco, barreiras para a cama...





















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4.26.2018

Oooops... voltei a mudar de visual!

Não estão bem a ver as gargalhadas da Isabel quando a fui buscar à escola! Primeiro, passou por mim e nem me reconheceu! :) 
Nunca tinha pintado tão escuro na minha vida! Mas... arrisquei e adorei! Cheguei à Nela (vou ao cabeleireiro na Amadora, mas também há em Alcântara e em Belas) e pedi castanho escuro. É um tom canela muito bonito e acho que realça o castanho claro dos meus olhos. Só tenho esta foto do Pau Storch mas podem ir espreitar aos stories a mudança de visual (só têm 18 horas - muahahahah - riso maléfico ). 
Ainda não é com este tom que eu quero casar, por exemplo, quero um intermédio, mas para já ficou mesmo como eu queria. Já me disseram "tu és 8 ou 80". Sim! Gosto de ir variando, experimentando, testando. Desta vez, acertei, acho :)

Cabelo Nela Cabeleireiros
Foto Pau Storch


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4.23.2018

Ser mãe era o meu maior sonho.

Ser Mãe transformou-me completamente. Tornei-me (ainda) mais lamechas. Fiquei com mais medos. Fiquei mais cansada. Mas fiquei também eternamente grata. É uma sorte poder ser mãe da Isabel, que veio fazer de mim a mulher mais feliz deste mundo, e da Luísa, que veio fazer-me repensar, mais uma vez, no que é verdadeiramente importante nesta vida. Tornei-me mais consciente, mais capaz de dizer "nãos", mais decidida, assertiva e mais selectiva. Mas nem por isso deixei de ser sonhadora. Apenas comecei a filtrar mais. O que os outros me dizem, o que os outros esperam de mim, mas também o que eu espero de mim e dos outros. O que eu espero da vida.

Ser mãe era o meu maior sonho, o papel que eu me lembro de querer desempenhar desde bem cedo. No outro dia, a Isabel dizia-me que quando for crescida como eu quer ser mãe, de um menino, e que lhe vai dar maminha. Enterneci-me toda. Não sei se vai ou não ser mãe (tentarei nunca a pressionar nesse sentido), mas se um dia for Mãe, irá perceber o que é isto de olhar para um filho com um orgulho enorme, um quentinho no peito e um sentimento de pertença que não se sente com mais ninguém. As minhas filhas são a minha casa.







Em poucos minutos, a Isabel Saldanha, a fotógrafa - que eu adoro e acompanho nas suas enormes viagens por Portugal e por esse mundo fora há já imenso tempo [e agora no Gang do Pé Preto], chegou e captou com a maior das facilidades e simplicidade, momentos que eu vou emoldurar de certezinha. Momentos em que me vejo Mãe e em que as vejo como só uma mãe vê e conhece os seus filhos. Momentos que fazem parte da campanha da Chicco para o Dia da Mãe: não sei se já tiveram oportunidade de espreitar as montras, mas estamos por lá: eu (e as miúdas), a Rita Ferro Alvim (Socorro, sou Mãe) a Rita Matos (13) e a Núria Madruga. Ficou tão bonita!


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3 anos e tal depois, vamos passear a 2!

Somos todos diferentes e todos temos timings e necessidades diferentes. Ultimamente tenho falado várias vezes da vontade de voltar a ter alguns momentos para mim e até vos falei da "regra" que eu criei recentemente - apesar de não conseguir cumprir sempre - que é a de ir uma vez por semana jantar fora com amigas ou na casa de alguém. Fica a intenção.
Eu e o David temos feito, de vez em quando, alguns programinhas a dois - um cinema, uma noite em que a minha mãe ficou com as duas..., mas já não vamos passear juntos há 3 anos [a última vez que fomos foi a Praga, tinha a Isabel meses, e quando chegámos tinha febre que se revelou  ser uma pneumonia e ficou internada uma semana: estão a imaginar o susto e os remorsos, não estão?]
Entretanto, algumas pessoas ficaram um bocadinho indignadas - ou acharam estranho, vá, é mais isto - eu ter ido com o meu melhor amigo ao Porto, em novembro, e não com o David. Há uma explicação: ainda não estávamos preparados para deixar a Luísa sem os dois ao mesmo tempo. As noites são difíceis e achámos que ela iria sofrer um bocadinho (e quem ficasse com ela).

Mas agora vamos arriscar. E sabem que mais? Vai correr bem. Mesmo que não corra, estaremos a em Madrid, longe o suficiente para não a virmos adormecer (eheh). Temos esperança que ela perceba que não há pão para malucos e que se digne a dormir "benzinho" [na noite de sexta para sábado, foram para Tróia os 3, sem mim, e por acaso a noite foi muito simpática - só acordou 2 vezes e foi fácil readormecer].

Pensámos em pôr cada uma para seu lado: uma na minha mãe e a outra nos sogros, mas acabámos por nos decidir em juntá-las nos sogros para que não sintam tanto a nossa falta. Isto faz-vos algum sentido ou acham que estamos a ser demasiado galinhas? :)

Já fomos a Madrid várias vezes, por isso não vamos correr os museus todos, mas sim dormir, molengar, beber umas cervejas e conhecer alguns mercados e restaurantes, ver umas lojas e passear sem grandes listas. Vamos tentar descansar! [Mas se tiverem dicas, são muito bem-vindas].



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