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2.28.2021

Nem acredito que já vão ter um cartão de débito!


Prestes a fazerem 7 anos, as miúdas vão ter o primeiro cartão de débito. Mas já lá vamos.

A Irene ainda não entende muito bem o conceito de dinheiro. Que não é por se ir mais vezes ao Multibanco que nasce mais dinheiro na conta da mãe. E também, o que me tem dado algum jeito, ainda não percebeu (também não lhe expliquei) que as notas valem mais do que as moedas (ahah). 

Está na altura do próximo passo. A Irene tem de aprender a lidar com dinheiro, apesar de não estar preocupada. Ela é daquelas crianças que guarda os doces durante imenso tempo para não os gastar, tenho fé que isso também aconteça com as poupanças. 

Sei que a tenho ajudado o máximo possível a gerir a frustração de não podermos gastar dinheiro à toa e a derradeira prova é, obviamente, ir ao supermercado. Antes de entrarmos, deixo a regra clara: "Irene, só vamos comprar uma coisa" ou "Irene, hoje não vamos comprar nada além do necessário". Depois, ao percorrermos os corredores, a Irene vai pedindo e tentando ver o que pinga, mas nunca além do que já tínhamos acordado inicialmente. Numa das vezes, disse-me "Mãe, vou ter que ir respirar fundo para o outro corredor, porque me sinto muito frustrada e se ficar aqui vou dizer coisas más das quais me vou arrepender". Fiquei... empática com ela, claro que não é fácil para ninguém - quanto mais para uma menina de quase 7 anos, ainda assim fiquei toda vaidosa e percebi que, para a ajudar, tenho de lhe ensinar melhor o valor do dinheiro e usá-lo como incentivo à sua crescente independência. Só para que tenham uma ideia, sempre que fazemos posts em que comunicamos produto, parte do dinheiro vai para a conta poupança da Irene. É o mínimo. E acho justo (e ela também) :)





Já não me lembro ao certo da primeira vez em que falei de dinheiro com a Isabel, mas lembro-me perfeitamente de me dizer que ia escolher uma profissão em que ganhasse muito dinheiro para dar a quem não tinha. Agora já faz contas, já percebe mais ou menos o conceito de poupança e já tem vontade de gerir o dinheiro que vai recebendo dos avós. Na semana passada, foi comprar uma planta com o seu mealheiro, mas preferiu não comprar um gelado para, no Dia do Pai, lhe dar um presente. E, no outro dia, expliquei-lhe que plafond teríamos para comprar material escolar e estivemos as duas num site a comparar preços e a decidir que coisas ficariam para o mês que vem e quais poderíamos comprar agora. 

Acho super importante irem ganhando estas noções básicas de gestão de dinheiro, para poderem fazer as melhores escolhas pela vida fora. Agora, quando fizer 7 anos (Meu Deus! como assim, 7 anos?), vou passar a gerir com ela a conta do seu Revolut Junior


Eu já tinha conta Revolut desde que comecei a viajar mais para o estrangeiro, mas agora uso para milhentas coisas e estendi o plano à primogénita. Primeiro, porque na app conseguimos definir orçamentos para compras especiais, o que pode ser uma motivação extra para poupar. Depois, porque posso ter acesso e controlo sobre a conta dela e receber alertas dos movimentos (e bloqueá-lo e desbloqueá-lo quando quiser ou definir um limite de gastos). A Isabel não tem telemóvel, nem vai ter nos tempos mais próximos, mas pode usar o cartão e ver o saldo e os movimentos no meu smartphone. A aplicação é toda colorida e desenhada para eles aprenderem e andarem todos motivados nas suas poupanças. Uma das coisas de que mais gostei na app (se tiverem plano pago) é que conseguem definir o objetivo “prenda do pai” ou “ténis do Benfica” (buuuu, eu sei, mas ela é fanática) e ela vai vendo quanto já amealhou para cada uma das coisas dos presentes que recebe dos avós ou da mesada. Vejam aqui todos os tipos de tarifário, além do gratuito.


Quero acreditar que aprender desde cedo a poupar e a gerir o seu dinheiro a vai ajudar tornar-se uma adulta financeiramente consciente. Explorem AQUI o site.

E vocês? Como abordam este tema com os vossos filhos? Já pensaram quando vão dar este passo?




*post escrito em parceria com a marca


5.15.2020

Nunca se esquecem de lavar os dentes!

Se há coisa que nunca pode abrandar, nem mesmo em isolamento, é a higiene oral.
Por isso, as escovas cá de casa desafiaram a Isabel e a Luísa a explicarem aos seus amigos de que forma lavam os dentes. Se estas técnicas ajudarem os vossos filhos a verem no momento de lavar os dentes um momento divertido, missão cumprida.

À pasta e à escova, a Isabel já acrescentou o fio dentário e trata todos por “tu”. Claro que ajuda ser seguida por uma dentista que muito lhe ensina, mas não há nada como a rotina: às vezes até são elas que me a lembram da hora de lavar os dentes (parecem as miúdas que se sentam nas secretárias da frente e que estão sempre a corrigir a professora Grrrrrr).

Cá em casa começámos a usar toda a linha de higiene oral infantil da Jordan logo que surgiu em Portugal, desde as escovas, às pastas e ao fio dentário (a linha foi considerada produto do ano!) e nós, adultos, também usamos (não me dou muito bem com escovas de bambu e com as Green Clean consigo um compromisso que me agrada muito, estou fã).

Espero que se divirtam e que não tenham de fazer o pino para que os vossos filhos lavem os dentes: já vão perceber.

12.08.2019

Mais um livro para a vossa biblioteca!

Houve umas férias de verão, no início da minha adolescência, em que li mais de 40 livros. Ler sempre foi importante para mim. Leio bem menos agora, mas sempre que leio - e me entusiasmo - penso na parvoíce que foi ter perdido tanto tempo nas redes sociais (dava para ler um livro por semana, à vontade). 

Os jovens, que são nativos digitais, têm ainda mais dificuldade em estar em silêncio, em se concentrarem, em viver de forma lenta. E a leitura exige isso. Havendo séries, televisão, jogos e tablets à disposição, é normal que deixem os livros, silenciosos, para o fim da lista. E é isso que eu quero tentar contrariar, dando o exemplo. Está mais que provado que o exemplo é crucial para que eles reproduzam esse modelo. Isso e continuar a criar um ambiente afectivo relacionado com os livros e a leitura - mais do que o de imposição e obrigatoriedade. Por que razão eles gostam tanto que lhes contemos histórias? Exacto: é um momento de partilha, de cumplicidade, de união. 



O mais recente livro a entrar cá em casa foi "O Protesto do Lobo Mau", que venceu o Prémio de Literatura Infantil do Pingo Doce, que já vai na 6ª edição. Acho que não nos escapou um. Primeiro porque são bons e baratos (3,99€). Depois, porque acho mesmo de louvar esta iniciativa de premiar novos autores e ilustradores (com 50 mil euros, metade metade), para que eles possam continuar a deliciar-nos com este trabalho: neste caso, a Maria Leitão e o Pedro Velho.

É uma prenda excelente para este Natal.



O Protesto do Lobo Mau
Há um dia, na história do Lobo Mau, em que nada parece fazer sentido.
Quem é aquele urso a fazer-se passar por Capuchinho Vermelho?
E o que está uma rã a fazer na sua história?
Porque será que já não se lembra do caminho para a casa da Avozinha?
E pior: porque estará ele a ser tão manso, se antes era feroz?
Nestas páginas, cheias de imprevistos, nada acontece como se imagina.
São muitos os desafios que o Lobo vai ter de ultrapassar, mas nesta caminhada irá
fazer uma grande descoberta...

Adorei esta desconstrução da história a que já estamos habituados (e que eu, por vezes, tento mudar um bocadinho - "o Lobo não é mau, está com fome!"). Neste caso, o Lobo, depois de se confrontar com a ausência da Capuchinho e de outras personagens, vê-se capaz de sair da história e de ir construir a própria história. O giro disto tudo é que, acabando o livro, temos de reservar ali uns bons minutos para conversar e para "escrever", em conjunto, a nova história do Lobo. 

Gostámos muito (a Isabel mais do que a Luísa e compreende-se, já que está quase a fazer 6 anos (como?!) e este livro é precisamente aconselhado para essa idade (até aos 12). As ilustrações estão muito giras e adorei a paleta de cores: amarelo, vermelho, preto e branco - é bem bonito.




Todos os livros das edições passadas do Prémio de Literatura Infantil <3
Mais um para a vossa lista, disponível em qualquer loja Pingo Doce. Já o viram por aí? :)




10.29.2019

Temos uma grande novidade!

Há uns anos a minha vida não passava, nem um milímetro, perto disto. E, agora, poucas coisas me deixariam mais realizada do que este projecto: um diário, onde escrevemos livremente sobre tudo o que queremos, um blogue que se transformou também numa plataforma de partilha entre todos e até de ajuda, num podcast e num canal de Youtube. Somos tão felizes a fazer o que fazemos, palavra!

E uma das grandes novidades que andámos a preparar para fechar este ano em grande e que vos queríamos contar - sabemos que vão ficar felizes por nós - é (rufam os tambores):

- deixámos o nosso carimbo nos nossos
brinquedos favoritos da Science4you





É mesmo verdade - podem beliscar-me? - somos as embaixadoras das estufas de morangos, melancias e meloas, um brinquedo que os põe a semear, a mexer na terra, a ir todos os dias espreitar se já nasceram e que, no final - depois de aprenderem a esperar e a serem pacientes - irão colher e comer! Sim, porque os morangos não vêm do supermercado ;) Além de que, depois, podem aprender a fazer gelados, iogurtes, batidos e até a usar a ciência para inúmeras brincadeiras didáticas. Gostamos tanto disto!





A Mãe É Que Sabe que estes brinquedos vão plantar muitos sorrisos e, por isso, são uma excelente opção para presente neste Natal. 

E mais uma novidade: podem usar o código "amaeequesabe" para terem 10% de desconto, não só nas estufas e frutas mas em TODOS os brinquedos da Science4you.



Se já tínhamos orgulho de ter uma marca portuguesa de brinquedos com tanto sucesso até lá fora, imaginem agora que somos parceiros! Yeah!






10.24.2019

Falam do corpo com as vossas filhas?

Uma vez vi um programa na TV da Tyra Banks em que se falava de limites para aquilo que os nossos filhos conhecem sobre nós, sobre o nosso corpo e sobre a nossa intimidade.

Basicamente, entre outras coisas, toda a gente discordava da ideia de os filhos verem os pais nus em casa. Tomar banho com os filhos então, nunca. Apesar de compreender que não temos de ter todos o mesmo à-vontade com o corpo, de termos limites diferentes, de compreender que para algumas pessoas isso possa ser a forma de lhes ensinar que o corpo deles é íntimo e só deles – e que mais ninguém tem de ter acesso a ele - lembro-me de achar aquilo tudo impregnado de um puritanismo sem fim, sem qualquer contraponto. Parecia uma seita.

Se eu estivesse lá, teria dado o meu exemplo: vi várias vezes os meus pais nus, na casa de banho, tomei banho com os dois, ainda hoje tomo com a minha mãe se for preciso, e não é foi por isso que não aprendi que o meu corpo só a mim pertence, que sou eu que crio as minhas regras, e que não é por isso que a minha intimidade ou privacidade sai afectada. Pelo contrário, sempre vi nos meus pais – com as devidas ressalvas – uma família aberta a todo o tipo de conversas (uma versão mais soft da cena do Alfred Kinsley à mesa com a família a falarem sobre sexo, por exemplo). Isso ajudou-me a não ter medo de questionar, a não ter grandes tabus sobre nada. Não ter grandes tabus ajuda-nos a chegar a mais informação e a querer resolver uma série de questões íntimas.

Quero ter esse tipo de relação com as minhas filhas, respeitando, claro, a vontade e o direito delas a não quererem mostrar o corpo, a fecharem a porta da casa de banho, como é óbvio, ou a não quererem abordar alguns temas. Tudo legítimo. Mas, sinceramente, acho (ou espero) que o espaço de partilha e naturalidade com que abordo estes temas com elas lhes vai dar uma grande leveza.

Toda a gente sabe que nunca mais vamos sozinhos à casa de banho, desde que somos mães e, curiosas como são, já têm uma ideia, mesmo que por alto, para que serve um copo menstrual ou um penso higiénico. Acredito que isto levante para aí uma onda de criticas e o diabo a 4, mas eu prefiro ir-lhes explicando – em linguagem que percebam – o que nos acontece, mulheres. Que não tenham nojo do seu corpo. Que não tenham medo de perguntar. De falar sobre as coisas. [Não faço ideia se isto é ser demasiado liberal, mas cada vez gosto menos de rótulos]. É como funcionamos cá em casa. É aquilo em que acredito. Acho que esta abertura (tem piada esta expressão aqui) veio muito da minha mãe. O cuidado com a higiene íntima também. Desde sempre aprendi, com ela, que o produto com que lavamos o pipi não é o mesmo com que lavamos o corpo.

Que há todo um pH específico, uma flora a respeitar (e agora veio-me a Greta Thunberg à cabeça, desculpem-me a infantilidade) e sempre me lembro de ver o frasquinho ao lado do sabonete, na banheira. As minhas filhas também me vêem a usar produtos diferentes. E também elas já sabem que há um produto específico para elas, cor-de-rosa. Não sabia, mas descobri este ano a importância das nossas filhas usarem um gel ultrasuave para a higiene íntima diária. Usamos (usam elas) Lactacyd Girl. Tem de ser diferente do nosso porque elas têm um pH mais alcalino que o nosso. Além disso, é mesmo importante este cuidado porque têm a mucosa mais frágil, os grandes lábios são pequenos e não têm pelos púbicos, por isso estão mais susceptíveis. Sabiam que entre 80/90% das consultas pediátricas ginecológicas nas miúdas têm a ver com vulvovaginites? Eu já tive infecções e vaginites e sei bem o desconforto terrível que é, por isso, tudo o que puder evitar para que elas tenham, farei. Também não estão aconselhados banhos prolongados, de imersão; é importante usarem roupa interior 100% algodão, aprenderem a limpar-se (de frente para trás); e usar de preferência roupas largas e respiráveis é o melhor a fazer (as leggings dão imenso jeito, mas não são muito fixes, neste caso).

Esta é daquelas coisas em que ajuda muito darmos o exemplo. Assim, ficam com este hábito já enraizado, desde pequeninas, e ficam a saber que temos de tratar muito bem do
nosso pipi. Sem tabus, por favor.



*Pub - Post escrito em parceria com a Lactacyd

10.06.2019

Piolhos?! Solução nova!

Tentem ler este post sem se coçarem. Já está, não é? Agora imaginem eu! Em Junho, as miúdas vieram de férias carregadinhas de piolhos. Se calhar já iam e eu não tinha reparado. Assim que vi um a passarinhar no cabelo da Luísa, o meu cérebro voltou até à minha casa de banho cor-de-rosa em Santarém, em 1992, e lá estava eu, de cabeça no colo da minha mãe, sobre uma toalha branca, e ela à caça de piolhos na minha cabeça. Horas daquilo. Horas! 

Já sabia o que tinha a fazer, agora que as minhas filhas tinham apanhado, pela primeira vez, piolhagem: Paranix(Loção de Tratamento, eficaz em apenas uma utilização) naqueles cabelos lindos e brilhantes e tentar não me enervar muito, enquanto me coçava toda. E foi quando, ao tomar banho com Champô de Proteção contra Piolhos e Lêndeas, numa de prevenção, me apercebi logo que também eu tinha apanhado. “Engraçado” (completamente entre aspas) que ter piolhos é super comum, já todos sabemos que não é sinal de falta de higiene e que acontece a todos, mas, mesmo assim, não consegui não entrar em paranóia. Lençóis a 60 graus, toalhas e mais toalhas, roupa e pijamas novos todas as noites, naqueles primeiros dias, e até peluches. Escovas bem lavadas, fechadas num saco e enfiadas no congelador. Claro que tive de fechar os olhos aos estofos do carro, ao sofá, às almofadas que não podem ir a lavar, ao capacete do skate e dos patins... e rezar.



Agora já não é preciso rezar (pelo menos por esta razão). Criaram Paranix Spray para o Ambiente, para ser precisamente usado em tudo o que não pode ir à máquina: desde carpetes, a sofás, a colchões... Mas como é que ninguém se tinha lembrado disto antes?! A ideia é evitar reinfestações - que foi o que nos aconteceu, claro, que um mal nunca vem só. Culpei o facto de dormirem juntas - e eu com elas, muitas vezes - culpei as toucas na natação, que às vezes trocam, culpei todas as crianças deste mundo que se cruzaram com elas, culpei-me a mim, que não lhes prendi o cabelo como deve ser todos os dias antes de irem para a escola. Vá, já passou. Inspira, expira. Ainda bem que há cada vez mais soluções para que estes bicharocos não levem a melhor. Acabei por lhes cortar o cabelo ainda um bom bocado, até para ser mais fácil passar os pentes durante o tratamento, etc, e foi o melhor que fiz.



Da próxima vez já tenho o kit completo Paranix, mas espero sinceramente que seja só daqui a muitos anos :) e, já agora, que a sorte não seja macaca só porque estou aqui na foto a mostrar-vos como usar Paranix Spray para o Ambiente sem precisar (que não seja como abrir o guarda chuva dentro de casa). Xô, piolhos! Já me cocei outra vez. E vocês?

*Post escrito em parceria com Paranix



Spray para o ambiente é 100% eficaz em 10 minutos, numa só aplicação - Brunton E., 2015. Apenas em piolhos.
Loção e spray de tratamento são 100% eficazes numa aplicação. Champô de tratamento é 100% eficaz - Estudos in vitro e ex vivo demonstraram a eficácia de Paranix Loção de Tratamento contra piolhos e lêndeas após um período de aplicação de 10 minutos. Paranix Loção de Tratamento é um dispositivo médico para o tratamento de pediculose. Leia cuidadosamente a rotulagem e as instruções de utilização.  Apenas para uso externo. Evitar o contacto com os olhos e as mucosas. Não usar em caso de alergia a algum dos ingredientes. No caso de irritação, comichão ou hipersensibilidade, suspender imediatamente o tratamento e lavar o cabelo com o champô normal. Indicado para crianças com mais de 6 meses. Manter fora da vista e do alcance das crianças. Paranix Champô de Proteção é um dispositivo médico utilizado para prevenção da disseminação da pediculose. Apenas para uso externo. Não engolir. Não utilizar em pele irritada. Evitar o contacto com os olhos e mucosas. Não usar em caso de alergia a algum dos ingredientes. Não indicado para crianças com menos de 2 anos. Manter fora do alcance e da vista das crianças. Leia cuidadosamente a rotulagem e as instruções de utilização.
Paranix Spray para o Ambiente é um produto Biocida. Não usar no couro cabeludo. Utilize os biocidas com cuidado. Leia sempre o rótulo e a informação relativa ao produto antes de o utilizar. Manter fora da vista e do alcance das crianças.

7.14.2019

A Irene é que sabe!

Sabem aquela altura em que eles não querem nem por nada ir lavar os dentes? Há mil coisas mais interessantes a acontecer na vidinha deles. Patrulha pata, jogo a glória, slime... o que fazer? Quando já tentámos tudo e mais alguma coisa e quando já nos passaram - assim só em sonhos, calma - as piores técnicas possíveis pela cabeça, já ouvimos “já vai” duas vezes e já estamos a tremelicar do olho direito e quase a repetir frases das nossas mães ou avós, e só queremos gritar por socorro, sabem?

Uma das técnicas usadas pela Joana Gama ;) - vejam o vídeo

Até que a Irene deu esta ideia:




Ao escovar os dentes só estamos a fazer 65% da nossa higiene oral, sabiam? Por isso, o uso de fio dental é obrigatório para extrair aqueles resíduos que ficam para ali entre os dentes, como a “granola” da Joana Gama. Hum hum.

E agora que há este da Jordan, especificamente para as crianças, já tem tudo para correr bem. Juntámos à escova de dentes e à pasta, este instrumento essencial para que os dentes fiquem lavadinhos. E, além do primeiro fio dental para crianças, a Jordan lançou os sticks clean between para os pais (ou para qualquer adulto, claro), que retiram resíduos de alimentos das zonas mais difíceis.

Gostaram do jogo? A Irene é que sabe! ;)


*Post escrito em parceria com a marca

7.08.2019

Acho que vou cortar-lhe o cabelo super curto de novo.

Eu deixo que a Irene escolha como gosta do cabelo. Claro que faço sempre uma lavagenzinha cerebral - até a minha moral me permitir - para a inclinar para o lado que gostaria mais, mas não insisto para sempre, nem a obrigo. 

Ela é que anda aí na rua com o aspecto dela, o que tenho a ver com isso? Pelo menos nesta fase. Quando for adolescente e quiser fazer uma tatuagem de um dragão na cara, acho que vou ter que ser um pouco menos porreira em relação a isso. 

A Irene, no ano passado, tinha o cabelo super curto. Por se ter inspirado numa das filhas da Márcia D'Orey  (Minnie Mars)  e tão bem que lhe ficava, olhem: 


E isto foi só para darmos uma voltinha aqui ao pé de casa. Vejam lá tão bonita que fica, tão leve... tão menina... 

Podia dizer que é só por uma questão de estética, mas não. A verdade é que no Verão a Irene sofre horrores com o calor. Transpira imenso (como as pessoas, vá), mas como tem pele atópica, acaba por ficar ainda mais desconfortável que o expectável, com coceira e tudo.

Vai daí, o que acontece à cabeça da minha maravilhosa filha? Acontece como ela dizia no ano passado "acho que tenho xixi na cabeça" a referir-se ao suor. E lá se coçava ela "o dia inteiro".

Ora, para quem já sofreu bastante com piolhos enquanto criança e já enquanto mãe (a sério... desde que recebo o e-mail até estar tudo agilizado não descanso), estar a ver a miúda a coçar-se o dia inteiro não ajuda. Além de que, sendo sincera, o cabelo dela não deixa ver com clareza os piolhos ou as lêndeas. Confundem-se no louro.

Eu? Ansiosa? Paranóica? Nada. Eu? Nãaaaao.

Podem chamar-me tontinha (chamem lá, quero ouvir!), mas prefiro ter já tudo cá em casa para que, num momento de crise ou de dúvida possa agir de imediato. E, já à semelhança do ano passado, voltei a optar por Paranix. Não só por ser nº1 no tratamento de piolhos em Portugal e na Europa* mas também porque, confesso, ainda não me tinham acabado as embalagens da gama toda do ano passado e gosto de ter tudo da mesma marca. É o meu lado Marie Kondo, não me julguem (muito).

A linha inclui todas as fases que nos stressam no que tocam aos piolhos: detecção, prevenção e tratamento contra piolhos e lêndeas.

O meu produto preferido - reparem o quanto tenho andado ocupada para fazer uma eleição de produtos preferidos no que toca a uma linha de tratamentos contra piolhos e lêndeas - é o Paranix Repel.


O nome além de fazer jus ao objectivo (pena que não funcione também com pessoas chatas, senão tomaria banho nele), poupa-nos dores de cabeça. E comichões também ;).

Sempre que recebo um e-mail da escola a avisar que há piolhos, siga enfrascar-lhe o cabelinho nisto porque afasta os bicharocos, protegendo o couro cabeludo com uma película protectora contra agentes externos. Os bichos depois não conseguem aderir. É como limpar o chão da cozinha... espalham-se ao comprido.

Pode-se usar diariamente - tem uma composição à base de ingredientes naturais - e ainda deixa o cabelo com aspecto saudável e nutrido (toda eu tenho muito a segunda característica, principalmente).

Agora, já não estou com visão de lince nas festas de aniversário, a ver quem é que se coça, nem ando a empurrá-la de fininho para ao pé de outros miúdos - não fiz isto, mas... passou-me pela cabeça. 

Como os piolhos: passam pela cabeça. Ah, ah. Um bocadinho de humor aqui para terminar :) Passam, se não se usar o Paranix Repel. Pumba, piscar o olhinho de novo a esta marca tão simpática que nós adoramos ao ponto de querer convidá-la para passar o Natal connosco. Muito evidente a graxa? Será que, com graxa, os piolhos escorregam também? Prefiro Paranix, vá. Tungas, mais uma vez ;)

Bom, quero cortar-lhe o cabelo curtinho para que tenha menos calor e que fique ainda mais bonita, mas a miúda tem esta mania de ser uma pessoa e ter opiniões... Como fazem vocês?



 Paranix Repel é um produto cosmético.

* Portugal: Dados HMR, Mercado Anti-parasitário Capilar, MAT Abril 2018, Farmácia + Mass Market, Valor e Volume; Europa: IMS Health, Data of Head Lice Europe, MAT Q4 2017, Pharmacy, Value and Volume.






6.19.2019

Primeira vez de férias no Algarve com os avós – suspiro!

Esta semana vai de férias com os avós. Vão as duas. As quatro. Primeiro ano que vai rumo ao Algarve com as primas e o meu orgulho é proporcional à minha pieguice. Nunca estivemos tanto tempo separadas.


A primeira vez que nos separámos, a Luísa ficou com o pai, fui eu com um amigo até ao Porto dois dias. Depois, meses mais tarde, fomos os dois até Madrid. Seguiram-se as Maldivas, na lua-de-mel; pouco depois São Tomé e Príncipe. Podia dizer-se que já tenho mestrado em ir de férias sem as minhas filhas, mas a verdade é que foi sempre diferente. Era eu que ia. Elas ficavam cá em casa, continuavam com as rotinas e, parecendo que não, isso dava-me algum conforto. E foi sempre menos tempo do que desta vez, que vão ser quase duas semanas.

Acho sinceramente que ela está preparada, eu nem por isso. Mas não quero que seja a minha pieguice a limitar os horizontes delas, a rede de segurança e de afectos. Quero que contem com os avós para tudo, que lhes conheçam bem as expressões, o colo e até que se lambuzem de gelados todos os dias. Que dêem a mão, as duas, que brinquem muito na areia com os primos e que mergulhem na piscina. Vai ser a terceira vez da Isabel, que começou precisamente a ir rumo a Cabanas de Tavira com os avós precisamente com 3 anos. Já sente borboletas na barriga. Espero que a Luísa queira repetir este ritual todos anos, com os meus sogros e as primas. Eles são uns avós de coragem, por irem com as quatro! Confiamos muito neles. E só lhes temos a agradecer. Que elas sintam essa confiança sempre também. Que venham cheias de histórias para contar e memórias.


As malas estão feitas e desta vez não exagerei. Levam apenas uns sapatos, muitos vestidos, calções e t-shirts e um casaquinho para os dias mais frios. E um corta-vento, que este junho anda assim meio maluco. Levam também o spray de Garnier Ambre Solaire, testado sob controlo pediátrico e que tem, assim como toda a gama Ambre Solaire, 100% filtros orgânicos que respeitam o ecossistema marinho. Gostamos em formato spray, facilita imenso, e sempre, claro, com protecção muito alta contra os raios UVA e UVB. Apesar deste ser o nosso eleito e o que levámos para Porto Santo na semana passada, quando formos de férias em julho quero experimentar a Bruma anti-areia, que me parece incrível. Já experimentaram?


Esta noite vou dormir agarradinha a elas, sabem a sensação? Ainda não foram e eu já estou cheia de saudades. Conseguem ou conseguiriam, se pudessem, deixá-los ir?


*Post escrito em parceria com a marca

5.19.2019

Aladdin: e se pedíssemos 3 desejos?

Quando era criança, acreditava que tudo se poderia realizar. Mesmo. Fechava os olhos e sonhava. E foi esse poder, essa magia enorme, que me foi dando força para traçar o meu caminho. Um dia um professor disse-me que eu não poderia ser jornalista de televisão, por ser gaga. E eu provei-me, anos mais tarde, que os limites do nosso potencial não podem ser definidos pelos outros. Nem mesmo por pequenas características que não nos definem. Com amor, com amor-próprio, seremos sempre melhores e únicos.

Vi o filme de animação do Aladdin vezes sem conta, tinha a cassete, com dobragens em português do Brasil. E tinha ainda um livro, que até hoje guardei, e que elas adoram. Está assinado: "Joana Isabel". 

Claro que adorava a história de amor, que eu sempre fui uma romântica, mas era mais do que isso. Cativava-me aquela princesa, Jasmine, que não se contentava em ser princesa, fechada num palácio e que só queria ser livre. Achei-a corajosa, desde o início. Pouco resignada. A querer ajudar o povo de Agrabah. As minhas princesas preferidas são assim: fortes. Cativava-me também a história de amizade entre o génio e o Aladdin.

E, claro, aquela lâmpada mágica. 3 desejos. Ao longo da vida, fui pedindo 3 desejos diferentes. E agora, em vésperas de estrear o filme Aladdin em todas as salas de cinema - é já dia 23 de Maio!!! - chegou-nos o desafio: que desejos pediríamos ao génio da lâmpada? Nós, adultas, e as nossas filhas, de 2 e 5 anos.

Vejam o vídeo aqui, que está tãooooo giro:



* lâmpada, génio e caderno Aladdin - Disney Store

Não se esqueçam nunca de SONHAR! Dia 23 de maio, já sabem, Aladdin vai dar o mote. Estou desejosa de ver. Adorei o Dumbo e cheira-me que ainda vou gostar mais deste. 

E vocês, que desejos pediriam? E os vossos filhos? Perguntem-lhes e partilhem connosco, queremos saber!


12.17.2018

O presente ideal neste Natal é...


Meninas, eu sei o que querem ter no número 1 da cartinha ao Pai Natal. 
Atentem no que vou aqui fazer.

Meninos que nos leem só porque as vossas esposas, namoradas, companheiras, mães dos vossos filhos, amigas coloridas partilharam este post. Não foi engano nem para verem a colcha da cama. É uma maneira subliminar de vos dizer “QUERO PARA O NATAL!”. Pronto. Vejam lá o que fazem à vossa vidinha, façam-nas desembrulhar à frente de toda a família aquele trem de cozinha com panelas em aço inoxidável que é vê-las meter o melhor sorriso, o número 31, e depois logo veem se não vos aparece, como por magia, uma malinha à porta no dia seguinte. Posto isto, só têm de ir aqui a este linkzinho da Lumea Prestige, da Philips e já ficam a saber o que está no topo da lista, sim?  

Meninas, dei o meu melhor. Pelo sim, pelo não, é ir fazendo um mealheiro e, se não for neste, fica para o próximo Natal, de vocês para vocês. 

[E quando eles nos perguntam o que queremos de presente e dizemos “oh amor, deixa lá, não quero nada” e eles acreditam mesmo?] 

Aconselhei e não paro de aconselhar esta maquineta, a Lumea Prestige, da Philips, porque estou mesmo, mesmo contente com os resultados. Já fiz as sessões todinhas e estou que nem posso com estas pernocas macias e sem pêlos. Agora é só ir fazendo manutenção em casa e pronto: acabou-se o stress de passar a lâmina a correr ou de marcar depilação para não conseguir ir e ter de desmarcar. Para quem não tem vida e tempo para gabinetes de estética, esta solução é a ideal. Não é barato, mas o barato às vezes sai caro e, por vezes, mais vale investir em algo que nos traga conforto e que seja mais duradouro. (Isto se acharem que é algo de que precisam mesmo e em que possam investir).


Coisas a saber:
- não doi ou não é suposto doer (se estiver a doer, não devem estar a usar a intensidade adequada)
- tem um sensor smartskin que indica qual será, à partida, a intensidade indicada (dá para pelos louros escuros, castanhos e pretos e também a vários tons de pele, desde muito branco a castanho escuro)
- também dá para fazer depilação no buço e traz um acessório diferente para essa parte do corpo
- é relativamente rápido (15min a fazer as duas meias pernas por exemplo, axilas e buço é ainda mais rápido)
- é bastante fácil e intuitivo de usar e de posicionar no corpo
- tem uma APP que serve de calendário e que nos envia notificações com os agendamentos das sessões


Algumas de vocês levantaram algumas questões no primeiro post e eu juntei mais algumas que me surgiram na segunda vez que escrevi sobre o assunto. Podem ler aqui. Se tiverem outras dúvidas, digam.

*Este post foi escrito em parceria com a Philips.

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12.03.2018

As minhas estrias, as minhas cicatrizes, a minha história.

Tinha 14 anos quando reparei que tinha estrias. Nos joelhos. Nos joelhos? Como? Andava toda contente porque as minhas colegas já tinham ou no rabo e nas ancas e eu nem vê-las e afinal… ali estavam elas, num sítio tão improvável. Depois delas, veio a celulite (e eu a pensar que escaparia). E novas estrias, desta vez nas mamas. Nem imaginam a injustiça que eu senti ao ver aqueles rasgões nas minhas maminhas. Sim, maminhas, tão pequeninas e com estrias, como se tivessem crescido tanto que a pele se vira obrigada a ceder. Só voltariam a crescer na gravidez.

A minha sorte, dentro do azar, era que, depois do choque, depois do tom rosa avermelhado, ficavam brancas e fininhas, ou pelo menos era o que me parecia. E eu encolhia os ombros, desvalorizava, e seguia com a minha vida. Contentava-me saber que não estava sozinha. E que pessoas que eu considerava lindíssimas, como a minha mãe, também as tinham e que não era por isso que deixavam de ser mulherões. 

Até chegar aos vinte e seis, engordei e emagreci e engordei e fiz dieta e ganhei estrias nas pernas, na zona interior, compridas. Ia pondo para trás das costas. Mas quando engravidei, comecei a olhar mais para o meu corpo, capaz de gerar vida e de me fazer a pessoa mais feliz do mundo, e tive vontade de cuidar melhor dele. Cremes nas zonas mais propícias a novas estrias (e uma grande dose de sorte, hidratação e genética?) fizeram com que, desta vez, nem uma ficasse para contar a história. Ou então nem reparei. 


Segunda gravidez e uma operação de urgência, logo após o parto, fez com que ficasse com uma grande cicatriz. Inesperada. A minha primeira, “à séria”, que me faria lembrar, para sempre, do maior susto da minha vida – uma atonia uterina que só parou depois de 6 horas de muitas tentativas, transfusões sanguíneas e medo. Está cá para que nunca me esqueça de que sobrevivi e vivi, após tudo o que me aconteceu, com ainda mais vontade, força e amor. Não gostei dela sempre. Sentia que algo tinha falhado. Tinha estado a um passo de ter o parto dos meus sonhos, pouco instrumentalizado, em que puxei a minha filha para o meu colo e, sem pontos, ia ter uma recuperação muito fácil, para poder dar atenção às duas filhas. Aquela cicatriz significava dores, dificuldade em levantar-me e levava-me àquele hospital e àquela sensação de impotência. Achava-a feia. A enfermeira do centro de saúde recomendou-me que espalhasse e massajasse com Bio-Oil e, com o tempo (terão sido meses?), aquele vermelho foi começando a perder a nitidez. Ainda cá está. Acho-a bonita. Relata uma história com final feliz.


Bio-Oil faz parte dos meus dias, desde então. Daí que o desafio em falar deste óleo, que marcou uma das fases mais duras (mas também mais mágica) da minha vida, seja tão especial. E não é por acaso que é o produto mais usado em estrias e cicatrizes em todo o mundo: é porque resulta. Não apaga nada, mas disfarça. Além de hidratar profundamente, reduz a aparência das estrias, cicatrizes, manchas e também do envelhecimento da pele. Também já experimentei na cara (duas gotinhas, não mais) e, ao contrário do meu receio (mito a abater), a pele não fica nada oleosa – pelos vistos, o PurCellin Oil deixa a fórmula mais leve, não fica gordurosa e a pele absorve-a de forma rápida. 


E vocês, que histórias contam? Sofreram ou sofrem ainda muito com marcas e estrias?
Já se aperceberam de que somos muitas?


*post escrito em parceria com a Bio-Oil

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11.29.2018

Este livro é mesmo delicioso!

Foi a primeira coisa que comprei quando soube que estava grávida. Pronto, a segunda.
A primeira foi um babygrow mínimo, para anunciar ao David que ele ia ser pai. E para anunciar a toda a família.
A segunda foi um livro. Estava decidida. A minha filha iria ter uma biblioteca repleta de histórias, de cores, de sonhos. Podia nem vir a ter mais brinquedo nenhum. Mas livros teriam de fazer parte da nossa rotina.
Comprei-lhe um livro a cada mês da minha gravidez. Escrevia-lhe cartões a acompanhar os livros, para que, mais tarde, soubesse todo o amor que havia nas palavras e no coração. Comovia-me. Comecei a ler-lhe histórias com dois meses. Antes de dormir, íamos para o cadeirão, e contava-lhe uma história. Durante algum tempo, a mesma. Ainda nem falava e já fazia gestos, já conhecia a história de trás para a frente. E esta paixão por livros vem dali. Não há um único dia que não contemos uma história: eu, o pai ou quem ficar com elas. É dos momentos mais ternos do dia.

Os livros são as coisas mais valiosas cá por casa. A Isabel nunca estragou nenhum. Já a Luísa… bem, uns quantos já estão colados a fita-cola. No entanto, continuamos a deixá-la explorá-los, não nos faz sentido de outra forma.




O último a vir cá para casa é uma pequena maravilha: O Narciso com pelos no Nariz”, que ganhou o último Prémio de Literatura Infantil do Pingo Doce (podem encontrá-lo por lá a, apenas, 3,99€!!!). Isto é serviço público, acreditem. A história é tão bonita, de uma relação entre dois irmãos, tão cheia de suspense e de sentimentos lindos, de rasgos de humor e de descobertas, que vale mesmo a pena. Então agora que a Isabel nos revelou que tinha um namorado, que se chamava João, e que ele brincava muito com o Rock, foi um tiro mesmo certeiro. [Sim, ainda estou em choque! Ahah! Apesar de não ter dado muita importância porque são mesmo pequeninos, são amigos e pronto]. A Rita tem nove anos e quer desvendar um mistério: o irmão mais velho, o Filipe, não anda bem e ela acha que é culpa da magia negra. Poesia, violência na escola, coragem e amizade: há de tudo naquelas páginas. Até paixão. E mais não digo. Leiam (e leiam-lhes, porque, mesmo que os vossos filhotes não entendam tudo, alguma coisa fica, mais não seja o momento que estão a ter convosco).



A Andreia Penso Pereira e a Ana Granado (que, por acaso, é filha do meu professor preferido da faculdade, o António Granado) estão mesmo de parabéns pelo texto e pelas ilustrações, respetivamente. Sem querer desprezar todos os vencedores das edições anteriores (que temos cá por casa, óbvio, e de que gostamos muito, principalmente do Orlando – o Caracol Apaixonado), este é mesmo fantástico! [Já agora, também podem seguir a Ana Granado no instagram, no “Diário de uma Mãe Ilustradora”, que eu já sigo há que tempos e é demais!]



Este prémio é uma iniciativa de louvar, que revela verdadeiros talentos, e que, a um preço muito simpático, torna os livros acessíveis a muitas famílias e, assim, promove o gosto pela leitura dos mais novos.







Acho uma ótima prenda de Natal: um livro é sempre uma ótima prenda.

Boas leituras!

  

[Como é um tema muito pedido, um dia destes fazemos o nosso TOP de livros cá de casa, prometo!]
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